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Exercício
físico pode diminuir o risco de doença renal
crônica
O exercício é um célebre remédio
para muitas doenças, mas sua ação nos
rins ainda é pouco estudada em comparação
com outros órgãos, como coração
e cérebro. Pois uma nova pesquisa acaba de mostrar
que suar a camisa com regularidade pode evitar a doença
renal crônica. Publicado no British Journal of Sports
Medicine, o trabalho envolveu 199 421 taiwaneses com idade
média de 20 anos. Eles foram acompanhados por cerca
de quatro anos, passando por avaliações médicas,
exames e aplicação de questionários
que determinavam os níveis de atividade física
de cada um.
Resultado: os sedentários apresentaram uma queda
anual mais significativa na taxa de filtração
glomerular (uma medida que indica a saúde dos rins).
Entre eles, a probabilidade de ser diagnosticado com doença
renal crônica era quase 10% maior, mesmo quando outros
fatores de risco foram contabilizados. (...)
Fonte: Revista
Saúde
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Profissionais
de Educação Física conquistam reconhecimento
na CBO
Os profissionais de Educação Física
foram reconhecidos pela Classificação Brasileira
de Ocupações (CBO), sob o código 2241-40,
como “Profissional de educação física
na saúde”. A nova descrição foi
adicionada no sistema em fevereiro deste ano. Com ela, a
categoria passa a ter maior reconhecimento dentro do Sistema
Único de Saúde (SUS), podendo desenvolver
suas atividades com a respectiva remuneração
como as demais profissões da área da saúde.
Junto ao novo termo, há outras sete classificações:
Avaliador físico, Ludomotricista, Preparador de atleta,
Preparador físico, Técnico de desporto individual
e coletivo (exceto futebol), Técnico de laboratório
e fiscalização desportiva, Treinador profissional
de futebol.
Com a inclusão da classificação número
2241-40, a descrição primária foi ampliada
com a seguinte informação: “Estruturam
e realizam ações de promoção
da saúde mediante práticas corporais, atividades
físicas e de lazer na prevenção primária,
secundária e terciária no SUS e no setor privado”.
Importante ressaltar, também, que nas características
do trabalho consta que “o exercício das ocupações
da família requer formação superior
em Educação Física, com registro no
Conselho Regional de Educação Física”.
(...)
Fonte: Diário
Indústria e Comércio
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O
importante papel da Educação Física
no Autismo
(...) Para as pessoas dentro do Transtorno do Espectro Autista
– TEA, a educação física é
utilizada como ferramenta fundamental no desenvolvimento
de habilidades e de inclusão. Os exercícios
contribuem para vencer as fragilidades que apresentam (cada
um em sua intensidade) no equilíbrio, coordenação,
flexibilidade, planejamento motor, entre outros. Além
claro, de contribuir imensamente para a questão das
habilidades sociais. A ausência de atividade física
na rotina do autista pode impactar na sua autonomia para
realização de tarefas como caminhar, virar-se,
vestir-se, entre outros. A atividade física é
indicada por neurologistas e psiquiatras na maioria dos
programas de tratamento para as pessoas com autismo.
Com isso, a educação física inclusiva
surge com o objetivo de que todos possam participar da mesma
atividade. Essa proposta, implica no entendimento das especificidades
de cada aluno e na flexibilização de recursos
e regras das atividades físicas. Isso envolve não
só alterações nas práticas físicas
existentes, como também na criação
de novas atividades. A inclusão ocorre efetivamente
quando o aluno com deficiência consegue participar
das aulas com todos os demais, e, para que isso ocorra é
necessário que o profissional da Educação
Física esteja devidamente qualificado. (...)
Fonte: Tudorondonia.com
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Aulas
de Educação Física potencializam aprendizado
na infância
Corre, pula, caminha, abaixa, levanta, reduz o ritmo, sente
o coração bater mais forte e a respiração
mudar. O movimento é constante na Educação
Infantil e é assim que as crianças ampliam sua
consciência corporal, superam desafios e adquirem mais
coordenação motora. As aulas de Educação
Física são fundamentais para potencializar esse
aprendizado.
Para estimular o movimento e trabalhar o equilíbrio,
a professora Ana Carolina criou recentemente um circuito usando
cones, corda e também um banco. Os alunos imaginaram
que ele era uma ponte perigosa e, assim, a aula de educação
física se tornou uma verdadeira aventura!
(...) Esse vai e vem proporcionou alegria e integração,
dois ingredientes essenciais no dia a dia, ainda mais no início
de um ano letivo. O Colégio prioriza um ambiente lúdico
e propício ao desenvolvimento saudável e à
construção de amizades. (...)
Fonte: Estadão
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Em
Jacareí, professores e funcionários da rede
contam com ginástica laboral
Em Jacareí, professores e funcionários da rede
contam com ginástica laboral. Uma vez por semana, cerca
de 90 funcionários da Diretoria de Ensino de Jacareí,
entre professores e servidores, dedicam 15 minutos para fazer
exercícios físicos e alongamentos. A rotina
faz parte de uma iniciativa da Diretoria de Ensino chamada
de “Meus 15 Minutos”, programa de ginástica
laboral implementado no ano passado.
“O programa foi criado depois de um questionário
de atividades físicas apontar que os funcionários
estavam se movimentando pouco ao longo do dia, por conta da
rotina frente ao computador”, salienta o coordenador
do Núcleo Pedagógico de Educação
Física da Diretoria de Ensino da região, professor
Marcius Henrique de Souza [CREF 105969-G/SP]. (...)
“A iniciativa proporcionou uma melhora na postura e
menos incômodos físicos durante a rotina de trabalho”,
aponta a dirigente Thaianne Margarida Santiago Bernardino,
uma das responsáveis pela expansão do programa
para a diretoria. Os horários alternados foram pensados
para suprir eventuais compromissos dos funcionários,
para que todos tenham oportunidade de participar ativamente.
(...)
Fonte: Governo
do Estado de São Paulo
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Você
já ouviu falar na Medicina do Futuro?
Falar do futuro nada mais é que pensar em evoluções,
todavia, nada é capaz de superar a “maquina”
que temos, o corpo humano. Aí entra a medicina do futuro,
o profissional capaz de cuidar do corpo de forma a fazê-lo
evoluir e trazer a saúde esperada.
Portanto, uma das principais preocupações de
qualquer pessoa é a saúde. Nesta linha, o Profissional
de Educação Física é alguém
que, além de gostar de esportes e de atividade física,
tem a intenção de promover a saúde. O
aluno do curso de Licenciatura em Educação Física
terá bastante conhecimento sobre o corpo humano, por
meio do estudo de disciplinas como anatomia, fisiologia, biologia
e desenvolvimento motor, além dos conhecimentos que
o orientarão em sua prática pedagógica.
(...)
Fonte: G1
- Antes
da corrida, é preciso fazer uma boa avaliação
A
corrida tem ganhado cada vez mais adeptos no Brasil. Foi o que
mostrou a última pesquisa divulgada pelo Ministério
da Saúde sobre o tema, que apontou um crescimento de
194% na prática de corrida/caminhada, enquanto o futebol
caiu quase pela metade (43,5%). Outro estudo feito pelo instituto
de pesquisas esportivas Sport Trackc estimou que no país
já existam seis milhões de corredores. Mas, apesar
do crescimento no número de praticantes e dos benefícios,
é preciso cuidados antes de colocar o tênis na
pista.
O profissional de Educação Física e treinador
de grupos de corrida, Eiji Júnior [CREF 000474-G/PA]
também ressalta a importância da avaliação
física antes de iniciar qualquer atividade física.
“É necessária uma anamnese da condição
física que aquela pessoa se encontra. Saber se está
sedentária ou em um nível intermediário
ou avançado e o que ela pretende com aquela atividade,
como perder peso, por exemplo. Além disso, é importante
procurar um médico especialista na área esportiva
e um nutricionista também voltado para essa área
para dar as orientações sobre que alimentação
seguir nos treinos”.
(...) O profissional destaca que a partir da avaliação
física e médica sem problemas, todos podem evoluir
na corrida. “É claro que o fator biológico
é importante e o meio influencia na mudança de
algumas coisas também. Mas, de modo geral, todos podem
evoluir para a corrida”. Depois disso, é preciso
escolher o profissional de educação física
para orientar o trabalho. “É necessário
que seja um profissional com inscrição no CREF
(Conselho Regional de Educação Física)”.
(...)
Fonte: Diário
Online
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